É a mistura asfáltica mais utilizada no Brasil, composta por agregados minerais (como brita e areia) e CAP (Cimento Asfáltico de Petróleo), produzida a altas temperaturas (140 °C a 170 °C). É aplicada em pavimentos urbanos e rodoviários por sua resistência, durabilidade e bom desempenho frente ao tráfego intenso.
Mistura asfáltica produzida com agregados e emulsão asfáltica, aplicada em temperatura ambiente. É ideal para tapa-buracos, manutenções emergenciais e obras em locais de difícil acesso, pois dispensa aquecimento e pode ser estocada por mais tempo. Oferece praticidade e agilidade em pequenos reparos.
São técnicas de pavimentação compostas pela aplicação de emulsão asfáltica e agregados. O TSS (simples) utiliza uma camada, sendo ideal para vias de baixo tráfego e acessos rurais. Já o TSD (duplo) aplica duas camadas, oferecendo maior resistência e durabilidade, indicado para estradas com tráfego moderado. Ambos são soluções econômicas e de rápida execução.
É uma versão aprimorada do Concreto Betuminoso Usinado a Quente, em que o CAP é modificado com polímeros (como SBS ou EVA). Essa adição confere maior elasticidade, resistência a deformações e durabilidade ao pavimento. É indicado para vias com tráfego intenso, áreas de frenagem, curvas acentuadas e pistas de aeroportos.
É uma técnica de restauração de pavimentos, aplicada a frio, composta por emulsão asfáltica, agregados finos, cimento e aditivos. Forma uma camada fina e impermeável sobre o pavimento existente, melhorando a aderência e selando trincas superficiais. É ideal para manutenção preventiva, com rápida liberação ao tráfego e excelente custo-benefício.
É produzido com a incorporação de material fresado de pavimentos antigos (RAP) à nova mistura asfáltica. Reduz o consumo de matéria-prima virgem e os custos da obra, mantendo bom desempenho estrutural. É uma solução sustentável, ideal para reabilitação de vias urbanas e rodoviárias, com benefícios ambientais e econômicos.